terça-feira, 31 de julho de 2012

um bebe por minuto

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domingo, 29 de julho de 2012

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quintuplas dione ,roubadas da mãe pelo governo

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as quintuplas de 1934

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sexta-feira, 27 de julho de 2012

A PRIMEIRA CESÁREA FEITO NO MUNDO

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Na Antiguidade, a cesariana era praticada somente após a morte da mãe

Cesariana na História

A primeira cesariana que se tem notícia aconteceu no ano de 1500, e foi realizado por um homem simples em sua própria esposa.

Na Antiguidade, a cesariana era praticada somente após a morte da mãe

Antes de inventarem o parto cesariano, todas as mulheres tinham seus bebês através do parto normal. Por vezes ocorriam complicações durante o parto, e como não haviam técnicas para a retirada do bebê, podia-se esperar a morte da mãe, do filho ou de ambos.

Muitos dizem ser mito o fato de o nome “cesariana” ter se originado na forma como o imperador Júlio Cesar teria vindo ao mundo, pois seguindo uma lei que existia na Roma Antiga, esse tipo de operação só era feito após a morte da mãe, visando salvar o feto ainda com vida, o que não aconteceu com Júlio Cesar, pois sua mãe, Aurélia, sobreviveu após o parto, tendo ainda mais cinco filhos depois dele.

Todos os bebês que sobreviviam após serem retirados do útero da mãe que havia falecido eram chamados de cesões ou césares, vindo daí o nome desse tipo de parto.

O primeiro parto cesáreo que se tem notícia ocorreu em 1500, em uma pequena cidade suíça chamada Sigershaufen, e foi realizada por um homem chamado Jacob Nufer, em sua própria esposa. Jacob era um homem simples, habituado a castrar porcas, e vendo o sofrimento de sua esposa no momento do parto resolveu, auxiliado por mais duas parteiras, fazer ele mesmo o parto a partir de uma incisão no abdome da parturiente. Após a retirada do bebê, Jacob fechou o corte, assim como ele fazia com as porcas que castrava. A mãe se recuperou bem e o parto não causou nenhum problema ao bebê que teve desenvolvimento normal. Após esse fato, a esposa de Jacob deu à luz mais cinco bebês, todos eles de parto normal.

Somente no século XVIII é que esse tipo de parto tornou-se uma prática obstétrica, mas era feito somente em casos muito especiais, pois a incidência de morte materna era muito alta. Atualmente o parto cesáreo foi aprimorado, tornando-se mais seguro tanto para a mãe quanto para o bebê, sendo feito pelos médicos quando há algum risco de vida para mãe ou para a criança.


Por Paula Louredo
Graduada em Biologia

quinta-feira, 26 de julho de 2012

o primeiro caso de quintuplos do mundo:Yvonne, Annette, Cecile, Emilie e Marie Dionne

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as quintuplas de 1934

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credito hospital Albert Eistein

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Seu bebê

Filho. Nada mais emocionante do que o nascimento do primeiro, do segundo... São meses de pura ansiedade até o grande momento chegar. Na Maternidade do Hospital Israelita Albert Einstein, observamos todos os dias essa alegria estampada no rosto de pais, mães, avós, irmãos, amigos. Acompanhamos de perto a primeira mamada, o primeiro banho.

BebêAcompanhamos também as aflições dos pais que desejam fazer tudo perfeito no que se refere aos cuidados com seus filhos. E dúvidas não faltam: “Qual a temperatura da água do banho?”, “O que eu faço na hora da cólica?”, “Como posso estimular o meu bebê?“.

Mais do que oferecer o melhor lugar para o seu filho vir ao mundo, decidimos responder, às principais dúvidas dos pais de primeira, segunda e até de terceira viagem.

Afinal, cada filho é único. Para nossa equipe foi um enorme prazer fazer esta edição especial e demonstrar passo a passo o desenvolvimento da criança no primeiro ano de vida. Esperamos que esta revista sirva de guia e de inspiração para os próximos 365 dias de seu filho.

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Nonete Maria apoia casa de parto casa Angela

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Carolina – nascimento do Samir

Parto humanizado

Um gesto de amor e respeito com a mãe, o pai e o bebê.
Seja você também um promotor dessa forma de nascer.
Faça a sua doação.

Agende uma visita. A Casa Angela, da Associação Comunitária Monte Azul, está de portas abertas para receber você.

Tel.: (11) 5852-5332 E-mail:parcerias@casaangela.org.br

Conheci a Casa Angela através de uma amiga doula, a Marília Reiter (blog:http://www.manhecendo.com/) que me orientou sobre o parto natural. Até conversar com ela, eu era totalmente ignorante sobre o mundo da gestação. Não sabia da existência das doulas e das Casas de Parto… Mas sempre questionei o procedimento dos hospitais convencionais que desafiavam a lei física da gravidade (posições verticais x horizontais). Aos poucos fui me informando e descobrindo este outro lado relacionado à preparação e realização do parto natural.

Minha primeira visita na Casa Angela foi no dia 28 de julho de 2011, numa quinta-feira em que já havia uma visita institucional na Casa. Fui com meu marido e nos encantamos com o espaço e o tratamento maravilhoso de toda a equipe!

A partir daí, comecei a freqüentar as aulas de ginástica para gestantes toda terça-feira com direito a massagem individual da (Fisioterapeuta), foi o que salvou minha coluna!!! Tratamento de primeira!! Sem falar nos lanches e pães maravilhosos!

Participei de cinco cursos para gestantes (aleitamento, posições para o parto, primeiros cuidados, sobre gestação e parto, slingada, etc.) com direito a almoço e tudo!!! Dessa forma, fui conhecendo toda a equipe e criando um laço forte de carinho e amizade com cada uma delas! Cheguei a levar minha mãe e minha sogra para um dos cursos com objetivo de que elas conhecessem a Casa e ficassem mais tranqüilas!

Mesmo sendo atendida pela Casa Angela, continuei com as consultas com uma médica obstetra do meu convênio principalmente para os exames de rotina (sangue, ultrassom, strepto B, etc.). Em um destes exames feitos no hospital (o tal aminoscópio e cardiotoco), o tratamento foi frio e doloroso (não me informaram nada sobre o procedimento) e eu fui ingênua de dizer que faria meu parto na Casa de Parto natural… Foi então que a médica de plantão pronunciou um discurso terrorista contra as Casas de Parto. Saí dali muito triste, machucada e revoltada! Graças a Deus, meu marido me consolou muito e continuou apoiando minha decisão de ter o parto de forma natural na Casa Angela. Tivemos que nos cuidar dos comentários negativos e questionadores de familiares e amigos. Foi aí que percebi o tamanho do tabu que existe relacionado ao parto natural! Tive que orar e meditar muito para não esmorecer e encontrar meu equilíbrio! Lógico que já havíamos combinado que, caso surgisse alguma emergência, recorreríamos à medicina convencional.

Um dos encontros mais importantes do qual participamos na Casa Angela foi quando nos apresentaram a equipe nova e tiraram todas as dúvidas sobre o parto natural, informando as fases do trabalho de parto, etc. Foi ótimo para preparar nosso lado psicológico, principalmente de meu marido!

Foi então, no dia 07/11, uma segunda-feira, após uma consulta na Casa Angela em que foi registrado 4 contrações em 20 min no exame de carodiotoco, que comecei a sentir contrações mais fortes. A partir das 23h, elas aumentaram e fui pedindo auxílio por telefone. Às 5h chamei meu marido e fomos pra Casa Angela. Já estavam a nossa espera. Após o exame de toque, constatou-se que eu estava com 4 cm de dilatação.

O trabalho de parto foi progredindo, fui recebendo visitas da equipe que me passou muito carinho. Meu marido levou o violão e começamos a cantar músicas infantis como Aquarela do Toquinho, Fico assim sem vc e outras sobre o amor como Carinhoso, Como é grande meu amor por você, etc. Isso me ajudou muito a relaxar e diminuir as dores das contrações. Coloquei também velas aromáticas e muito icenso para ajudar a criar um clima mais tranqüilo . Assim que tomei um banho quente e almocei, o trabalho de deu uma pausa, as contrações ficaram com intervalos grandes… Comecei a andar pela casa e pelo quarteirão com minha mãe e meu marido para reativar as contrações. A partir das 17h, as contrações voltaram. A equipe do dia, mudou para a equipe da noite. Daí as dores foram piorando, recebi massagem, tomei outro banho quente com a bola, etc.

Nas duas horas finais (a partir das 21h), quase estava desistindo de tanta dor… Falava que eu não agüentava mais, mas elas, sempre serenas e equilibradas, me davam forças e elogiava minha postura, dizendo que estava tudo ótimo (pensava comigo que elas estavam loucas, pois eu só gemia de dor!!!). Faziam o mesmo para meu marido, que já estava desesperado vendo minha dor. Segundo ele, foi o olhar de firmeza e serenidade que acalmou o desespero dele. Acabei gritando com meu marido, mordi seu braço num momento de dor, comecei a pensar que o bebê não estava conseguindo descer, pois não sentia a força de expulsão, etc. Neste momento, orei a Deus e entreguei meu corpo a Ele, pois sentia que não tinha mais forças. Logo após, por volta das 23h, veio a força da expulsão.

A parteira até tentou me colocar no banquinho de parto, mas eu não conseguia me mexer, meu corpo travou na posição de joelhos com o corpo esticado, segurando o braço de minha mãe e uma das coxas dela. E foi nessa posição que o Samir nasceu às 23:18h. Assim que coroou a cabecinha dele, a saída do corpinho foi bem rápida! Ele nasceu com 3,320kg e 49cm!!!

Colocaram-no em meus braços logo em seguida! Que sensação mais divina que eu senti, apesar de estar meio anestesiada pela dor! Fiquei com ele em meu colo até o cordão umbilical parar de pulsar para o papai Adaud cortar! Depois comecei a sentir aquele frio imenso e consegui ir para cama para a saída da placenta. Foi minha mãe quem levou o Samir para meus familiares que estavam esperando na sala conhecerem ele.

Tive sorte de ter sido períneo íntegro e logo em seguida tomei um banho quente e fui dormir no outro quarto junto com meu marido e meu filhinho! Dormimos a noite inteira!!!

No dia seguinte, as meninas que me acompanharam durante o parto, deram toda a assistência pós-parto. Fizeram testes com o Samir e cuidaram de mim e do papai com muito carinho! Tive muita orientação para cuidar do Samir referente ao banho, amamentação, alimentação, etc. Toda a equipe foi nos ver e nos dar os parabéns!!! Foi muito gostoso!!! Tivemos alta às 20h. E adoramos tudo em especial achamos que a parteira foi nossa anjinha da guarda!!!

Bem, meu marido e eu só temos a agradecer à toda equipe da casa Angela por todo cuidado e assistência feitos com muito profissionalismo e carinho conosco!!! Torço e farei o que estiver ao meu alcance para que a Casa Angela tenha uma trajetória de sucesso e consiga todo apoio do governo e da sociedade para expandir suas atividades e ser um modelo de Casa de parto para o país!!!

Muito obrigada!!!!!!!

Que banho gostoso!!!

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doe e ajude a casa Agela

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Casa Angela

Parto humanizado

Um gesto de amor e respeito com a mãe, o pai e o bebê.
Seja você também um promotor dessa forma de nascer.
Faça a sua doação.

Agende uma visita. A Casa Angela, da Associação Comunitária Monte Azul, está de portas abertas para receber você.

Tel.: (11) 5852-5332 E-mail:parcerias@casaangela.org.br

CASA ANGELA


A casa de parto da Associação Comunitária Monte Azul se chama Casa Angela em homenagem à falecida parteira alemã Angela Gehrke da Silva, que, entre 1983 e 1998, atendia e amparava com muita dedicação as mulheres das favelas Monte Azul, Peinha e dos bairros adjacentes na gravidez, no parto e no puerpério. Até sua morte em 2000 ela acompanhou os nascimentos de 1.500 crianças no ambulatório e mais tarde na primeira casa de parto da Monte Azul, inaugurada em 1997. Ela se tornou uma referência, não apenas por mulheres de todas as classes sociais, mas também por muitos profissionais de saúde, maternidades, faculdades e autoridades de saúde pública na busca de um modelo de assistência humanizada ao parto e ao nascimento. A primeira casa de parto fechou suas portas em 1998, mas a lembrança da Angela e a tradição do parto humanizado permaneceram vivas, enraizadas na memória das mulheres da comunidade e das crianças e jovens, que nascerem com sua ajuda.

Com a Casa Angela, a Associação Comunitária Monte Azul dá continuidade a esta tradição e responde à grande procura de mulheres e casais por uma assistência humanizada ao parto normal e ao nascimento num ambiente acolhedor e familiar, próximo a seus domicílios.

Construída e equipada com a ajuda de parceiros internacionais, a Casa Angela tem como proposta acolher e acompanhar mulheres, casais e pais na gravidez, durante o parto, no puerpério, na fase da amamentação e durante o primeiro ano de vida de seus filhos. Além de orientar adolescentes a respeito da vida amorosa e sexual evitando gravidezes não desejadas e prepará-los da melhor forma possível para a maternidade e a paternidade responsáveis.

A maior parte das atividades já foi iniciada em 2008, sendo que o serviço de assistência ao parto oferecido durante 24 horas, poderá ser implantada apenas após o fechamento do convênio com o SUS, que garantirá a manutenção da equipe profissional.

Em 4 quartos de parto privativos e uma sala de alojamento conjunto, a Casa Angela tem capacidade para atender 150 partos normais por mês. Além dos consultórios de pré e pós-natal, há um posto de coleta de leite materno em cooperação com o Hospital Regional Sul. O salão no primeiro andar oferece espaço para atividades em grupo, palestras e eventos com até 120 participantes.

Legalizado pelo alvará de funcionamento deferido pela Vigilância Sanitária em fevereiro de 2009, a Casa Angela é inserida na rede de saúde pública como referência para o parto normal das mulheres encaminhadas pelas Unidades Básicas do Programa Saúde da Família da região.

Objetivos:
- Resgatar a vivência da gravidez, do parto normal e do nascimento como processo natural e experiência humana profundamente transformadora, valorizando seus significados afetivos, sociais e espirituais para a família e a comunidade.

- Contribuir com a humanização da assistência à mulher em ciclo grávido-puerperal e ao recém-nascido, priorizando e divulgando práticas e posturas profissionais favoráveis.

- Proporcionar a mulheres, casais, pais e adolescentes vivências que fortalecem sua autoestima, suas relações afetivas e sua disponibilidade de serem mães e pais, propiciando aos bebês um início de vida digno, saudável e pleno de possibilidades de desenvolvimento.

- Absorção de uma parte do excesso de demanda por leitos obstétricos na região, no que se refere ao parto normal de baixo risco.

Atividades:
- Consultas de pré-natal;
- Assistência humanizada ao parto normal;
- Consultas puerperais;
- Planejamento familiar;
- Apoio à amamentação - Posto de coleta de leite materno em cooperação com o Banco de Leite Humano do Hospital Regional Sul;
- Visitas domiciliares durante gestação, puerpério e na fase da amamentação;
- Oficinas e atividades artísticas;
- Ginástica e trabalho corporal para gestantes e mães;
- Cursos para gestantes e seus parceiros “Caminhando para o parto”;
- Cursos para pais e bebês;
- Programa Odonto-Bebê;
- Encontros abertos para gestantes e pais;
- Cursos de capacitação p/funcionários do Programa Saúde da Família e outros profissionais de saúde;
- Eventos e seminários abertos ;
- Curso para adolescentes: Jovens Tecendo Laços;
- Orientação individual para adolescentes.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

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DECISÃO

Cremec desaconselha grávidas a fazerem parto domiciliar

25.07.2012

Diferentemente do órgão do Rio de Janeiro, o Conselho Regional de Medicina do Ceará ainda não proíbe a prática

O parto domiciliar tem sido uma alternativa para futuras mães que desejam fugir do parto hospitalar e dar à luz no conforto de suas casas. Porém, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará (Cremec), apesar de não proibir, não aconselha a prática, pois mãe e filho ficam expostos a complicações que podem trazer graves consequências.


De acordo com o obstetra e conselheiro do Cremec, Helvécio Neves Feitosa, quando o parto é feito em casa, se algum problema acontecer, o quadro pode se agravar consideravelmente até a gestante chegar ao hospital Foto: Kid Júnior

O obstetra e conselheiro do Cremec, Helvécio Neves Feitosa, explica que todos os partos - domiciliares ou hospitalares - são arriscados, já que geralmente não dá para prever como irá terminar. Contudo, nos partos hospitalares, as intervenções em caso de problemas, como hemorragia ou retenção de placenta, são feitas de forma imediata.

"Se a mãe estiver em casa e algo inesperado acontecer, com o tempo gasto para levá-la ao hospital, o problema pode se agravar consideravelmente", explica o obstetra. Feitosa ainda considera que complicações no parto podem acontecer em qualquer lugar, seja no hospital ou em casa, entretanto, ele não aconselha gestantes a se arriscarem, já que o parto se trata de um procedimento sensível, exigindo cuidado e atenção. "Caso feito em casa, que a mãe esteja ciente dos riscos", acrescenta.

A obstetra e professora da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (Meac) Zenilda Bruno não é contra os partos domiciliares, mas garante que a insegurança da saúde da mãe e filho neste tipo de procedimento pode ser maior. Para ela, mesmo aquelas mães que não apresentam riscos aparentes podem passar por algum tipo de complicação, então, aconselha não arriscar.

"O lado positivo de um parto no ambiente hospitalar é que médicos e obstetras têm instrumentos e procedimentos eficientes para garantir a saúde e bem-estar da mãe e do filho", destaca.

Ainda de acordo com a professora, as gestantes sabem o que é melhor para si e têm o direto de optar por um parto humanizado, desde que este seja feito com toda a segurança necessária e com pessoas experientes, não pondo em risco a vida da mãe ou do bebê.

Escolha

Para Semírames Ávila, enfermeira obstetra, o local do parto deve ser escolha da mulher e ser realizado onde ela se sentir confortável e segura com seu bebê. Ela destaca que o parto hospitalar, na maioria das vezes, não respeita o processo fisiológico, normal e natural do corpo da mulher, o que é importante.

"O parto é um evento natural e não deve receber grandes intervenções, como acontecem em alguns hospitais", explica.

A enfermeira ainda lembra que, no Brasil, a prática do parto humanizado tem crescido e as pessoas têm dado uma atenção maior ao assunto, porém, adverte que, primeiro, a gestante deve buscar informações sobre os tipos de partos e só depois tomar uma decisão. Semírames conta que, há três anos, a média de partos domiciliares feitos por ela e uma equipe de profissionais chegava a três durante todo o ano. Em 2011, o número subiu para cinco. Em 2012, até o momento, já foram cinco partos humanizados. Segundo a enfermeira, no Sudeste e Sul do País, a prática é mais frequente.

Proibição

A resolução do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) proíbe os médicos de realizarem partos em casa. Assim, as mães que optarem por ter seus filhos em casa não podem mais contar com a ajuda de um médico obstetra. O parto domiciliar continua sendo permitido no Estado, mas o médico que realizá-los pode ser processado disciplinarmente e até mesmo ter o registro cassado.

Com a resolução, o Cremerj visa fazer um alerta às mães que pretendem ter filho em casa, mostrando que essa prática tem complicações que podem trazer sequelas graves para o seu bebê e para ela mesma, e argumenta que o parto fora do hospital não traz segurança.

A decisão também proíbe a participação de parteiras ou qualquer pessoa que não seja profissional de saúde em partos em ambientes hospitalares. A resolução também se estende às doulas, que são profissionais especialistas no acompanhamento das mães durante a gravidez, função reconhecida pelo Ministério da Saúde.

Insatisfeitos, o Conselho Regional de Enfermagem (Coren-RJ) e entidades de defesa do parto domiciliar pretendem encaminhar um pedido ao Ministério Público solicitando medidas contra a resolução do Cremerj, a qual consideram ditatorial. O Rio é o primeiro Estado do País a ter esse tipo de proibição.

FIQUE POR DENTRO
Gestante deve estar saudável e conhecer riscos

A gestante que deseja ter seu bebê em casa deve estar saudável e sem apresentar problemas de saúde crônicos, como hipertensão, diabete, ou doenças do colágeno.

Ela deve receber acompanhamento de profissionais capacitados durante todo o período da gravidez e é fundamental que o bebê esteja em posição cefálica (de cabeça para baixo) e não tenha anormalidade genética ou física.

Tanto a mãe como o pai devem estar cientes dos riscos de um parto em casa e é fundamental a existência de um hospital próximo ao local, caso algo inesperado aconteça.

LÍVIA LOPES
REPÓRTER
este poste pertencem a http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1163524

terça-feira, 17 de julho de 2012

gestação de quadrigemeos de modo natural sem tratamento

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sábado, 14 de julho de 2012

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quinta-feira, 5 de julho de 2012

joguinhos para gestantes

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