quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

0

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

todo parto do começo ao fim ,vejam!!!!

0

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

MULHER DA LUZ NA BANHEIRA SOZINHA!!!! LINDO ESTE PARTO

0

parto em casa

0










segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

0

Compartilhar:


defendido por muitas mamães, é preciso saber algumas coisas. Primeiro, as casas de parto só aceitam gestações de baixo risco. “A mulher não pode ter pressão alta, diabetes e gestação gemelar, entre outras condições”, afirma a enfermeira Najila Cristine Pinheiros Santos, do Centro de Parto Normal David Capistrano da Costa, em Belo Horizonte (MG).

Segundo, é preciso ter um número mínimo de consultar pré-natal. Tais consultas são fundamentais para determinar o risco do parto, acompanhar a evolução da gravidez e para orientar a gestante. O pré-natal é visto como uma garantia de que a mulher realmente possui um risco reduzido de complicações durante o parto.

Terceiro, faça ao menos uma visita à casa de parto antes da internação. “É interessante conhecer o ambiente, as pessoas, o procedimento. Isso ajuda a mulher a já estar familiarizada com o processo quando chegar a hora do parto”, recomenda a enfermeira.

Sem medicação

As casas de parto praticam o chamado parto natural. O conceito é mais amplo do que simplesmente evitar o corte na região abdominal, característico das cesárias. A gestante não usa ocitocinas para acelerar o processo. Isso significa que ela estará sujeita a enfrentar muitas horas em trabalho de parto.

“Já tivemos uma paciente que ficou muito assustada com as contrações e pediu para ir ao hospital. Não havia nada de errado, ela só estava com medo”, recorda enfermeira Thais Talarico de Andrade, da Casa de Parto Sapopemba, na zona Leste de São Paulo. O caso ilustra a necessidade da mulher estar preparada psicologicamente para este tipo de parto. “Não são raros os casos que passam de 15 horas”, afirma Thais.

A única medicação utilizada é anestesia local para quando for preciso fazer uma pequena incisão no períneo (região entre vulva e ânus) para facilitar a saída do bebê.

E se algo acontecer?

Toda casa de parto precisa ter obrigatoriamente uma ambulância com motorista disponível, o tempo todo. “Temos uma vaga sempre aberta para pacientes nossas no Hospital Vila Alpina, a cinco minutos daqui”, afirma Thais.

Algumas casas de parto estão diretamente ligadas a hospitais, o que agiliza ainda mais a intervenção médica em situações de emergência. Pediatras o obstetras podem integrar equipes complementares em casas de parto, embora sua presença não seja obrigatória.

Existem 27 centros de parto natural (CPN) no País, nome dado às casas de parto pelo Ministério da Saúde. Os espaços puderam ser criados a partir da portaria MS/GM nº 985, de agosto de 1999.

Foto: Divulgação

Eliane (de roxo) ao lado de uma enfermeira com Sayuri, na Casa de Parto Sapopemba

Acompanhantes

A maioria das casas de parto aceita mais de um acompanhante na sala. “O número de pessoas não importa, mas recomendamos apenas quem vão contribuir, de alguma forma, com o processo do parto”, diz Thais.

O tempo de trabalho de parto pode ser menor nos casos em que há acompanhantes presentes, de acordo com o Ministério da Saúde. O órgão reuniu 14 estudos científicos, nacionais e internacionais, para sustentar a recomendação. Há também menos risco de depressão pós-parto.

As enfermeiras recomendam ainda outras estratégias bem simples para acelerar o trabalho de parto. “Comer, andar, tomar banho morno de chuveiro”, enumera Thais.

“Dizem que fui corajosa”

A professora de química Eliane Ogata, de 32 anos, teve sua primeira filha há cinco meses, em julho deste ano. Foram 16 horas para Sayuri nascer na Casa de Parto Sapopemba. “Dizem que fui corajosa, mas tudo é mais simples e mais fácil do que se imagina”, afirma.

A ideia do parto natural veio aos poucos. A princípio, Eliane resolveu evitar a cesariana, procedimento cirúrgico e três vezes mais arriscado. Uma pesquisa recente da Organização Mundial de Saúde (OMS) revela que a mortalidade materna, a necessidade de fazer transfusão de sangue e o encaminhamento dos bebês após o nascimento para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) são 2,7 vezes maiores em cesarianas.

Ao optar pelo parto normal, Eliane planejou o nascimento de sua primeira filha no hospital de sua confiança. Contudo, tal atendimento estava fora da cobertura do plano de saúde. Foi então que sua professora de ioga para gestantes recomendou uma visita a um grupo de grávidas, no qual eram compartilhadas informações sobre parto normal.

Lá, a gestante descobriu as casas de parto e o conceito do parto natural. “Minha bolsa estourou às 6h, mas só tive minha filha às 22h15”, recorda. Mas vale à pena. Trinta minutos depois do parto, Eliane já havia tomado banho e resolveu jantar. Logo depois, foi dormir. “Era tudo tranquilo. Só passei o segundo dia na casa de parto porque estava difícil a amamentação. Mas as enfermeiras passavam com milho, canjica, vinham oferecer mesmo estando fora do cardápio”, lembra-se.

Essas longas horas em trabalho de parto somadas aquelas cenas tão propagadas pelo cinema, das mulheres berrando de dor ao dar à luz, são argumentos recorrentes entre as mulheres que optam pela cesariana. Tal procedimento representa cerca de 80% dos nascimentos no sistema privado de saúde na capital paulista.


sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

PARTO DA jOICE

0

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

VÁRIAS MATÉRIAS

0

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

bebês nascem em datas diferentes

0

04-2mesesGêmeos com 2 meses de diferença

Gêmeos são crianças que nascem ao mesmo tempo, certo? Errado. Catalin e Valentin Tescu da Romênia são gêmeos com diferentes ANOS de nascimento. Catalin nasceu no final de Dezembro de 2004, prematura de 2 meses. Os médicos foram capazes de esperar e dar a luz o segundo filho, Valentin, em Fevereiro. Médicos romenos atribuem o tempo de atraso nos nascinemtos a uma condição congênita rara que deu a mãe deles dois úteros devido a uma má formação congênita que ocorreu qual ela era ainda um embrião no útero de sua própria mãe. Aproximadamente 1 entre 50.000 mulheres tem útero duplo mas o hospital acredita que esse é o primeiro caso que uma mulher fica grávida simultaneamente nos dois úteros e deu a luz com dois meses de diferença. Os dois irmãos estavam ambos saudáveis quando receberam alta do hospital.

mulher fica gravida já estando gravida

0


mulher já grávida fica gravida novamente caso rarissimo vejam

Uma mulher grávida de Arkansas recebeu uma notícia chocante quando ela passou por uma ultra-sonografia de rotina - ela está grávida novameMulher fica grávida de novo - estando grávida!Cristine Gerk | Cristine Gerk | 24/09/2009 12h09[Image] Um casal do Arkansas, nos EUA, levou um susto enorme na última visita ao exame de ultrassom. Acontece que Julie Grovenburg ficou grávida... o estranho é que ela já estava grávida antes! Os bebês não são gêmeos!

É isso mesmo. Os dois bebês foram concebidos com 2 semanas e meia de diferença. Os médicos identificaram um pequeno volume no ultrassom e escutaram um segundo batimento cardíaco. Eles disseram que os bebês não são gêmeos porque seus estágios de desenvolvimento estão em diferentes níveis e velocidade. Os bebês estão previstos para nascer em dias diferentes. O primeiro deve vir ao mundo em dezembro e o segundo, em janeiro.

Obviamente, esse é um caso MUITO raro, então não se preocupem muito, futuras mamães. Só existem 10 casos como esse conhecidos e na maioria deles, ambas as crianças nasceram saudáveis. Isso deve ser mais comum em animais. Ambos mamãe e bebês americanos estão bem. É melhor tomar cuidado, casais, na hora de comemorar a gravidez na cama...nte.Ao lado de Todd e Julia Grovenburgs bebé a crescer ", Jillian, os médicos descobriram um feto do sexo masculino menores que podem ter sido concebido cerca de duas semanas e meia depois de Jillian, de acordo com uma notícia do ABC relatório.Os bebês Grovenburg pode ser um caso raro de superfetação, ou conceber durante a gravidez, os médicos disseram."Quando a mulher teve seu primeiro ultra-som, eles viram um saco, um bebê em desenvolvimento, e que o bebê tinha uma certa idade gestacional, em seguida, eles notaram um segundo batimento cardíaco em uma criança que era muito, muito mais jovem desenvolvente," Dr. Karen Boyle do Greater Baltimore Medical Center, disse à ABC News "Good Morning America da Saúde "."Isso soa realmente como este é um verdadeiro caso de tempos de concepção diferente para essas crianças", Boyle continuou, acrescentando que ela poderia achar apenas "cerca de 10 casos" de superfetação.obstetra Grovenburg confirmou a notícia surpreendente KFSM Arkansas 'TV."A Sra. Julia Grovenburg está grávida de gêmeos e parece haver um padrão de crescimento discordantes, possivelmente devido a superfetação," Dr. Michael Muylaert escreveu em uma carta para a estação."Esta é uma condição incomum e rara, mas a possibilidade é real. Ele só pode ser confirmado após o parto, através de estudos cromossômicos e metabólicas sobre os bebês."Boyle disse à ABC News que superfetação muitas vezes é perigoso para o bebê mais novo, que poderia nascer prematuramente, correndo assim o risco de problemas de desenvolvimento pulmonar. Mas no Grovenburgs 'caso, uma diferença de duas semanas não apresentam muitos riscos."O interessante neste caso é se estas crianças eram realmente nascido em suas datas de vencimento, o filho mais velho teria nascido no final de 2009, eo filho mais novo nasceria no início de 2010",

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

assistencia gestante carente

0

Qua, 13 de Outubro de 2010 12:23

Gestantes carentes no oitavo mês recebem enxovais para bebês.

A Secretaria Municipal de Assistência Social, através do CRAS, todos os meses realiza reunião com as mães carentes de Nova Cruz, orientando-as como ter uma boa gestação, da importância da amamentação para com o desenvolvimento físico e mental da criança e as ensinam a forma correta de cuidar das mesmas.

procure a associação de bairro do seu bairro aqui no morumbi onde eu morro tem varias ongs que auxiliam mães que estão fazendo corretamente o prê natal,elas recebem um kit pra ajudar no enxovalzinho de sua princesa ou seu princepezinho,vc está grávida do primeiro ou do oitavo não importa vc é campeã parabêns e bom parto !!!!!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Premature Babies[1]

0

DIA INTERNACIONAL

Sobrevivem 40% dos bebés que nascem com 24 semanas

por ANA MAIAHoje

Sobrevivem 40% dos bebés que nascem com 24 semanas

Há nove mil prematuros por ano. Número está a aumentar a passo com a idade das mães e tratamentos de fertilidade.

"A Carolina nasceu com 23 semanas de gestação e com 604 gramas de peso. O Dinis nasceu com 25 semanas de gestação e com 840 gramas de peso. Gostava de dizer a todos os pais que estão a passar por momentos mais difíceis que não percam a fé e a esperança. Os milagres acontecem." Em Portugal, 40% dos bebés que nascem com 24 semanas de gestação sobrevivem.

A mensagem é de Sílvia, uma das muitas mães que contaram a sua história no blogue Ser Prematuro (ver texto ao lado). "Pela primeira vez peguei no meu Eduardo [que nasceu com 25 semanas e pesava 765]. Ele já tinha mais de dois meses", recordou Susana.

Em Portugal nascem nove mil bebés com menos de 37 semanas. Um número acima da média europeia, que está nos 7,7%. Um terço é considerado de extrema prematuridade, ou seja tem menos de 28 semanas de gestação. "Entre nós, às 22 semanas não há sobrevivência. Às 23 semanas é rara e às 24 cerca de 40% dos bebés sobrevivem", explicou ao DN Teresa Tomé, presidente da secção de neonatologia da Sociedade Portuguesa de Pediatria.

Cada dia que passa dentro da barriga da mãe é uma conquista para estes bebés. "A idade gestacional em que 50% sobrevivem sem qualquer sequela é às 28 semanas. Mas é importante também afirmar que há uma grande capacidade de compensação, o cérebro tem grande plasticidade e assim há grande recuperação funcional", acrescenta a médica.

Apesar do desafio que representam para os médicos, a ciência tem-nos permitido "ir no bom caminho". "Temos mais crianças vivas e com menos sequelas que há uns anos", afirmou ao DN Hercília Guimarães, presidente da Sociedade Europeia de Neonatologia, lembrando que entre os principais danos estão problemas de concentração ou hiperactividade.

Há 30 anos, a taxa de partos prematuros era de 5%. Hoje, a percentagem é muito superior. "Existem múltiplos factores para este aumento como problemas maternos, a evolução da procriação medicamente assistida, a idade da mãe", referiu Teresa Tomé. O Plano Nacional de Saúde previa a redução nascimentos prematuros para 4,9% em 2010.


domingo, 12 de dezembro de 2010

0

tv mulher e mãe na tv

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Caroline Celico grávida de uma menina

0

Caroline Celico

Kaká e Caroline Celico, grávida do segundo filho, vão passar festas na Espanha

'Não dá tempo (de ir a São Paulo) por causa dos treinos', disse ela à coluna.

Do EGO, em São Paulo

Tamanho da letra

Ampliar FotoOrlando Oliveira  /Ag. News

Kaká com a mulher Caroline Celico

Kaká e Caroline Celico, que anunciaram ontem a gravidez do segundo filho, contou à coluna de Mônica Bergamo, na "Folha", que não pretende sair da Espanha, onde joga o brasileiro, para passar as festas de fim de ano em São Paulo.

"Não dá tempo por causa dos treinos", disse Caroline à coluna. O Real Madrid, time do craque, tem jogo no dia 2 de janeiro.

Siga o EGO no Twitter

barriga de aluguel

1

TERÇA-FEIRA, 7 DE DEZEMBRO DE 2010

barriga de aluguel

0

Vende-se Uma Barriga



+ Se preferir, assista na íntegra em vídeo

Uma barriga e duas mulheres. O sonho da maternidade a qualquer preço. Uma gestação sem laços afetivos. A vida como um negócio. Mulheres que fazem do corpo um comércio de seres humanos. A investigação do Conexão Repórter dura meses. Até chegar a inquietantes revelações. Como é feito o acerto entre mães de aluguel e aquelas que não podem gerar vidas? Casais desesperados cujos sonhos ultrapassam os limites da lei. Mulheres que fazem do útero uma fonte de renda. Os anúncios proliferam na internet. As ofertas são inúmeras. Tanto de quem está alugando a barriga, como quem está procurando uma.

Ligamos para uma dessas mulheres que resolveram fazer da gestação um negócio rentável. A conversa é rápida. Marcamos um encontro. Pegamos a estrada para Campinas, no interior de São Paulo.O primeiro contato é do lado de fora do shopping. Seguimos para a praça de alimentação. Estamos na hora do almoço, a circulação de pessoas é grande. O casal prefere o local para não chamar a atenção. Nossa produtora usa um nome fictício . Ela diz que é casada e está interessada em alugar uma barriga. Mônica e Rodrigo são casados há sete anos e tem dois filhos. Desempregado, o marido pretende abrir um negócio com o dinheiro da barriga de aluguel. Faz nove meses que colocaram anúncios na internet. Nossa produtora dá uma desculpa providencial e sugere um novo encontro. O casal destaca: o pagamento pode ser feito em duas parcelas. O destino de um bebê ditado pelas regras de um mercado clandestino e criminoso. Pequenos seres humanos, muitas vezes negociáveis antes mesmo de nascer. Um mercado que só se prolifera.

De volta a São Paulo, entramos em contato com mais uma candidata a mãe de aluguel. A mulher não se importa em gerar a criança e depois entregar a um desconhecido. Viajamos até Belo Horizonte para conhecer a mãe de aluguel.Nosso produtor se passa por um homem casado, interessado em alugar uma barriga. Minutos depois chega a mãe de aluguel. Daniele, vinte e nove anos, mãe solteira de um menino de sete. Ela é estudante de direito e quer o dinheiro para concluir os estudos.A conversa é descontraída, ela sabe bem o que quer. Daniele trata do assunto enquanto saboreia seu lanche da tarde. Agora, Daniele deixa claro que sua gestação não terá laço afetivo com a criança. Deixamos o local com a promessa de um novo encontro nos próximos dias.

O Conexão Repórter vai à Noruega conhecer o dia a dia destes dois homens. Um casal de homossexuais que recorreu à prática para realizar o sonho da paternidade. Eles têm 35 anos e há quatro decidiram recorrer a barriga de aluguel para realizarem o sonho de ter um bebê. Vieram dois. Como na Noruega a barriga de aluguel é ilegal, eles alugaram o útero de uma americana, com a ajuda de uma agência de doação de óvulos da Califórnia, estado em que a prática é permitida. Queriam gêmeos. E por que escolher a barriga de aluguel e não a adoção?

A prática de barriga de aluguel é permitida na Índia desde 2002. Além da legalidade, o baixo custo leva casais do mundo todo a procurar mães de substituição no país. Enquanto uma americana gasta com a barriga de aluguel 200 mil dólares, na Índia não passa de 10 mil. Na Índia, eles são conhecidos como os bebês milagrosos. Mães como Ophina, de 26 anos, que gerou e deu a luz a gêmeos para Christine, uma mulher estéril de Vancouver, no Canadá. Ophina alugou seu útero por 7.500 dólares. Uma quantia superior ao salário mínimo de um trabalhador médio por dez anos na Índia. Com o dinheiro, ela pode realizar o sonho de comprar uma casa. Ophina é uma das 50 mães substitutas da clínica de infertilidade em Anand, Gujarat. No total, a indústria da barriga de aluguel movimenta meio bilhão de dólares por ano. Christine, a mãe biológica dos gêmeos que Ophina gerou, tentou a fecundação in vitro em seu próprio útero por três vezes. Todas sem sucesso. A Índia era sua última esperança já que a barriga de aluguel é ilegal no Canadá.

A doutora Nayna Patel abriu uma clínica há cinco anos. Só aceita mães substitutas que já tenham seus próprios filhos. E limita a cada uma, três tentativas. Muitas mães substitutas admitem que o momento mais difícil é entregar o bebê depois de dar a luz. A única recordação que Ophina terá dos gêmeos, que ela gestou durante nove meses, serão estes medalhões. Os famosos também recorrem a barriga de aluguel.

Seguimos para Americana, no interior de São Paulo onde Suzy mora. Nossos produtores se passam por marido e mulher em busca de uma mãe substituta. Suzy e o marido Fernando tem um casal de filhos. Um rapaz de 20 anos e uma menina de 12. Ela já alugou seu útero por 25 mil reais. Agora, está pedindo bem mais: 150 mil. Jaqueline tem 29 anos. Tem uma filha de 9 anos e um filho de dois. Quer alugar a barriga para comprar uma casa. Ela pede 100 mil reais. Jaqueline realmente está disposta a alugar a barriga. Mais uma vez, sem saber que estava sendo gravada, foi com nossos produtores até uma clínica de reprodução humana. Ela se dispôs a realizar todos os exames necessários para que a hipotética fertilização fosse satisfatória. Mas, obviamente, que a nossa suposta negociação acaba aqui.

O Brasil não possui uma legislação específica para a prática de barriga de aluguel. Hoje, o procedimento só é permitido entre parentes. E não pode haver interesse financeiro entre as pessoas envolvidas. Em muitos casos, quem recorre ao serviço de forma ilegal, pode ser enquadrado na lei de transplantes que proíbe a compra e venda de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano. Um crime que prevê até oito anos de prisão, mas até hoje ninguém foi preso no Brasil por negociar o útero.