terça-feira, 30 de novembro de 2010

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Parto Vaginal - Childbirth from Javier Ernesto Flores Buisson on Vimeo.

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Luiz Antonio Parto from Danymichel on Vimeo.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Ministério da Saúde apoia humanização do parto

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Ministério da Saúde apoia humanização do parto PDF Imprimir E-mail
Escrito por Agência Saúde
Sáb, 27 de Novembro de 2010 00:46

Profissionais do SUS recebem capacitação para realizar nascimento humanizado. Pesquisas e experiências inovadoras serão divulgadas em encontro que contará com presença do ministro Temporão

Dar à luz de cócoras ou na banheira e, ainda, usando uma escada ou uma bola como apoio. Um parto normal com essas opções – ou seja, humanizado – já é possível para grávidas atendidas em maternidades-modelo do Sistema Único de Saúde (SUS). Experiências como essas, desenvolvidas dentro e fora do país, serão apresentadas durante a abertura oficial da III Conferência Nacional de Humanização do Parto e Nascimento, que contará com a presença do ministro da Saúde, José Gomes Temporão. O encontro – que vai até a próxima terça-feira (30), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília – é promovido pelo Ministério da Saúde em parceria com a Rede pela Humanização do Parto e do Nascimento (Rehuna).

“Essa concepção de parto, incentivada pelo governo federal, considera o parto um processo fisiológico da mulher em que ela é sujeito da ação de parir e o médico deve ser um facilitador desse processo. Ou seja, a gestante é protagonista do parto”, explica o diretor de Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas do Ministério da Saúde, Antônio Luiz Telles. “A ideia de humanizar o parto é dar o máximo de conforto à mulher, criando o melhor e mais adaptado ambiente a ela”, completa.

A partir de 2004 – quando o Ministério da Saúde coordenou o estabelecimento do Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal (até 2015) – o SUS decidiu colocar a humanização do parto como uma das prioridades na área de Saúde da Mulher. Em 2005, o ministério promoveu seminários e oficinas com a participação de mais de 400 maternidades que atualmente são consideradas referência na realização de partos no SUS. Desde então, mais de sete mil profissionais da rede pública de saúde foram capacitados para atuarem nessa concepção de parto.

Os profissionais qualificados tornam-se multiplicadores das práticas inovadoras para o parto normal. As capacitações estão previstas no Programa Nacional de Humanização do Parto, coordenado pelo Ministério da Saúde. Desde 2009, o governo federal já investiu cerca de R$ 1,2 milhão nas ações do Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil em maternidades do Nordeste e da Amazônia Legal (regiões abrangidas pelo Pacto).

MITOS – Durante a III Conferência Nacional de Humanização do Parto e Nascimento, especialistas em saúde também vão discutir a desmistificação de questões relacionadas ao parto normal. Eles apresentarão métodos inovadores no acompanhamento do pré-natal e mostrarão os efeitos da cesárea na saúde da mulher e de recém-nascido, segundo pesquisas mais recentes.

“Mesmo com ações como essa, de incentivo ao parto normal e humanizado, o número de cesáreas feitas no país, na rede privada de saúde, ainda é considerável”, observa Luiz Telles. No SUS, 70% dos partos realizados são normais. O percentual é praticamente o dobro da quantidade desse tipo de parto realizado na rede privada. Em 2009, foram quase dois milhões de procedimentos feitos nas unidades do SUS. Destes, quase 1,3 milhão foi de partos normais e, 700 mil, cesáreas.

O Ministério da Saúde, por meio da capacitação dos profissionais que atuam no SUS, tem trabalhado para minimizar – na rede pública de saúde – técnicas utilizadas no parto normal já consideradas ultrapassadas pela classe médica, como:

  • · Parto na horizontal: o parto na horizontal traz mais conforto ao médico; mas, nem sempre à mulher. Além de contrariar a gravidade, a pressão sob os vasos sanguíneos das costas da mulher obstrui o fluxo de sangue que facilita as contrações. É recomendável, portanto, o parto normal deve na vertical.
  • · Episeotomia (corte no períneo): por muitos anos, costumava-se cortar o períneo da mulher; em princípio, para facilitar a retirada do bebê. A prática, porém, além de desnecessária na maioria dos casos, desabilita para sempre a função do períneo, já que ele é um músculo. A técnica só deve ser realizada quando o bebê é grande demais proporcionalmente ao tamanho da mãe.
  • · Tricotomia (raspagem dos pelos pubianos): a prática deixa os poros abertos e, portanto, mais propensos a infecções. O ideal é apenas cortar os pelos.
  • · Aplicação de Ocitocina (medicamento com hormônio usado para forçar contração): o aceleramento artificial das contrações pode dificultar a dilatação, que acaba não ocorrendo no mesmo ritmo das contrações.

No Brasil, apenas 15% dos partos, em média, apresentam problemas que exigiriam a realização de cesárea. Nos outros 85% dos casos, a recomendação é realizar parto normal e, quando possível, humanizado – feito em um ambiente acolhedor, com profissionais que auxiliem a mulher a lidar, por exemplo, com a dor.

Desde 2006, o Ministério da Saúde promove a Campanha Nacional de Incentivo ao Parto Normal e Redução da Cesárea Desnecessária. Em 2008, lançou a Política Nacional pelo Parto Natural e Contra as Cesáreas Desnecessárias, em parceria com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

terça-feira, 23 de novembro de 2010

troca de bebês

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Sebastião Montalvão
Especial para o UOL Notícias
Em Goiânia (GO)
Duas famílias de Goiânia protagonizaram uma história pouco comum na noite desta sexta-feira (19). Eles foram à delegacia de polícia para desfazer a troca de dois bebês que nasceram há 20 dias, no hospital Santa Lúcia, no bairro Campinas, em Goiânia (GO). Os bebês haviam sido trocados ainda no berçário e somente hoje Luanna e Nicole foram para a casa de seus pais biológicos. Exames de DNA comprovaram a troca.
  • Demian Duarte/Jornal Hoje

    Os dois casais se encontram para destrocar seus bebês, Luanna e Nicole

  • Demian Duarte/Jornal Hoje

    Ludmila Ferreira entrega o bebê para o pai biológico, Rodrigo Pinheiro, marido de Ana Cláudia


"É sempre difícil uma despedida de quem já amávamos muito. Mas agora meu coração está mais sossegado em saber que estamos com a nossa filha. E temos amor em dobro para ela", ressaltou Ana Cláudia Lima, mãe de Nicole. "Estamos mais aliviados por acabar com essa dúvida. Estou muito feliz por ter a nossa bebê de volta", ressaltou Ludmila Ferreira, mãe de Luanna.

Logo após pegarem os resultados de DNA, as duas famílias seguiram para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) onde foi oficializada a troca. Com a solução do caso, a delegada Adriana Accorsi espera concluir o inquérito, aberto para investigar a troca, na próxima terça-feira. A única pessoa indiciada deve ser a enfermeira Rosemar Correa da Silva, de 50 anos, a primeira pessoa a levar as crianças para as mães.

Ainda assim, a delegada trabalha com a hipótese de troca sem intenção. "O indiciamento será por negligência, mas não acreditamos que foi de propósito", ressaltou a delegada. Ela disse ainda que, no âmbito criminal, apenas a enfermeira pode ser responsabilizada. Os pais dos bebês, entretanto, afirmaram que pretendem recorrer à Justiça, em ação indenizatória, para que o hospital também seja responsabilizado. Os pais estão passando por acompanhamento psicológico.

A diretora-técnica do hospital, Maria Alkina Alves Meneses, acompanhou toda a ação de ontem, desde o laboratório de genética até a delegacia. "Já conversamos com os pais e estamos à disposição. Vamos aguardar a decisão da Justiça e acataremos tudo que for decidido", ressaltou. Segundo ela, o erro pegou todos de surpresa. "O hospital tem tradição de mais de 40 anos e credibilidade. Para nós, foi surpresa".

Histórico
Luanna e Nicole nasceram no dia 29 de novembro em um período de pouco mais de uma hora. As mães, Ludmila Ferreira e Ana Cláudia de Melo Lima dividiram o quarto da maternidade. Ludmila afirma que, quando recebeu a filha, notou que a criança tinha no braço a pulseira com o nome de Ana Cláudia.

Ela conta que chamou a enfermeira e comunicou o erro, mas ela teria dado "pouca importância". Intrigada, e após receber alta, ela e o marido, o vendedor Robson Gleiner da Silva decidiram tirar a dúvida, através de um exame de DNA. O resultado comprovou que a recém-nascida levada para a casa deles não era filha do casal.

O caso foi denunciado no Conselho Tutelar e na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Esta semana, as duas mães e as duas crianças fizeram o exame que confirmou a troca. O resultado foi divulgado no fim da tarde desta sexta-feira.

"Fizemos o mapeamento genético e comparamos o sequenciamento do DNA. Hoje fizemos a contraprova e o resultado deu positivo. Tudo dentro da mais alta confiabilidade", garantiu Frank Sérgio Gonçalves, executivo comercial do laboratório onde os exames foram feitos. Os exames foram feitos na sede do grupo, em Uberlândia (MG) e o resultado saiu em três dias.

domingo, 21 de novembro de 2010

tudo sobre gemeos

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Casal leva filhos quadrigêmeos para casa em Piranga (MG)

Bebês nasceram na Santa Casa de Belo Horizonte em outubro.
Ana Raquel, Ezequiel, Natanael e Miguel tiveram alta há duas semanas.

Do G1, com informações da Agência Estado

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Foto: Eugenio Moraes/Hoje em dia/AE

Manoel de Paiva Meireles e Eliane de Oliveira Meireles, que têm outros cinco filhos, levam os quadrigêmeos para casa em Piranga (MG), neste sábado (14); os bebês Ana Raquel, Ezequiel, Natanael e Miguel nasceram em 12 de outubro na Santa Casa de Belo Horizonte, de onde tiveram alta há duas semanas (Foto: Eugenio Moraes/Hoje em dia/AE)

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o não não pode ser um futuro sim

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Uma das tarefas mais difíceis na educação das crianças é saber a hora certa de dizer 'não'. A exposição exaustiva a brinquedos diferentes e novidades tecnológicas das mais diversas, muitas vezes, antecipa desejos e complica ainda mais a tarefa de fazer os pequenos entenderem certos limites.

De acordo com Leila Salomão Tardivo, professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), não existe uma regra geral para a liberdade das crianças. “Cada família deve levar em conta seus costumes e a confiança que tem em seu filho para saber a hora certa de atender ou não a um pedido”, diz.

Para Leila, no entanto, essa confiança deve ser construída. “A família e a escola têm um papel fundamental na hora de ensinar alguns valores às crianças, sobre o que é realmente importante. Pais sempre por perto, que mostrem com exemplos e atitudes o que é certo permitem a construção de um comportamento mais maduro”, diz.

Segundo a psicóloga Patrícia Spada, doutora e pesquisadora da Escola Paulista de Medicina, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), os filhos estão em seu papel, por exemplo, de fazerem pedidos descabidos aos pais, como um computador, aos 6 anos, que fique somente em seu quarto e ao qual só eles tenham acesso. “Crianças, literalmente, pedem limites, pois por meio destes sentem-se amados, considerados, vistos e reconhecidos. Uma das maneiras que encontram para pedir limites é testando os pais”, afirma.

Atenção necessária

A professora e psicopedagoga Rosângela Delmando Miranda, de 38 anos, é mãe de Bianca, 11 anos, e Bruno, 7 anos. Segundo ela, deixar a filha mais velha dormir fora de casa pela primeira vez, aos 10 anos, não foi fácil. “A gente fica um pouco insegura, mas basta conhecer a família dos amigos e quem são os amigos”, diz.

Para Rosângela, é fundamental mostrar a realidade para os filhos para que eles não exagerem na hora dos pedidos. “Dou mesada para os dois como uma forma de fazê-los entender o valor do dinheiro. Está funcionando, porque quando eles querem muito alguma coisa juntam as economias e conseguem o que queriam. É importante para que eles saibam que tudo o que é muito fácil não tem valor”, afirma a professora.

Por sua experiência de convivência diária com crianças, Rosângela afirma que elas precisam de limites. “Percebo que a maior parte das mães deixa as crianças com a empregada porque tem que trabalhar e acaba não dando a atenção necessária. Essa liberdade excessiva, não se importar também é prejudicial, já que as crianças precisam de alguém que demonstre cuidado”, diz.

Idade escolar

Segundo Leila, crianças em idade escolar passam a ter uma autonomia natural. Para os pais, essa é uma boa hora para entender o processo de crescimento dos filhos. “É preciso que o pai deixe o filho um pouco livre para que ele aprenda a se defender. É claro que é importante estar por perto e fazer-se presente e preocupado, mas os pais têm que acompanhar a pauta de crescimento dos filhos para que ele não fique infantilizado”, diz.

Leila acredita que seja importante equilibrar os desejos dos filhos com aquilo que é cabível permitir. “Não se pode deixar uma criança escolher se quer ou não estudar, ou se quer ou não fazer a lição de casa, mas ela pode escolher o esporte que vai praticar, por exemplo. Por isso, volto a chamar a atenção para a necessidade de acompanhar o crescimento dos filhos de perto e fazê-los entender que cada escolha tem uma hora certa”, afirma.

Já para Patrícia, uma das formas mais eficazes de dosar essa liberdade é atender às solicitações da criança na medida em que ela mostre que é responsável e sabe se colocar bem nas situações. "Assim, ela mesma vai se sentindo mais capacitada a enfrentar as dificuldades e criar soluções próprias para seus problemas”, afirma.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

gemeos em cor diferentes

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08-pretoebrancoGêmeos em Preto e Branco

Alicia e Jasmin (2006) nasceram descendentes de uma mãe anglo-jamaicana e um pai de descendência alemã. Alicia tem olhos castanhos e seu cabelo é escuro. Jasmim tem olhos azuis e seu cabelo é branco. Experts geneticistas explicam esse fato incomum pela mãe ter uma mistura de genes que determina as cores das peles. Quando as célucas do óvulo são formadas na mãe, uma seleção randômica de genes são alocados em cada óvulo. Esse conjunto de cromossomos em cada óvulo é único. Na maioria dos casos uma mulher mestiça terá óvulos com mistura de genes de pele branca e negra. Em casos muito raros esses óvulos podem conter genes predominantemente de uma cor de pele. Nesse caso, a mãe liberou dois desses óvulos – um com predominância de pigmentação escura e um predominantemente claro

caso raro

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BBC

02/07/2010 07h40 - Atualizado em 02/07/2010 09h10

Em caso raro, americana tem trigêmeos após já ter tido gêmeos

Obstetra diz que nunca mais verá caso semelhante; casal tem agora seis filhos, todos meninos.

BBC

Natasha Wilson no hospital, em Buffalo, com um dos trigêmeosNatasha com um dos bebês. ( Cortesia WGRZ )

Uma americana teve nesta semana trigêmeos concebidos de maneira natural, após já ter tido outros três filhos, os dois mais novos gêmeos, no que os médicos classificaram como um evento raríssimo.

Os seis filhos de Natasha Wilson são todos meninos. Ainda assim, ela diz que não pretende tentar engravidar novamente para ver se consegue ter uma menina.

"Seis meninos já é demais. Agora chega", disse ela à TV local WGRZ, da cidade de Buffalo, no Estado de Nova York.

Natasha diz que o interesse por sua gravidez já era grande mesmo antes do parto, na segunda-feira. "Eu ia a todos os lugares e todo mundo só queria saber se eu havia tomado remédios para fertilidade ou se foi natural. Foi tudo natural mesmo", afirmou.

Ocorrência rara
O obstetra Kevin Fitzpatrick, que fez o parto dos bebês Tyler aRoy, Gabriel Lee e Lucas Michael, diz que a ocorrência é raríssima.

"Uma gravidez de trigêmeos sozinha já é difícil - apenas uma em cada 7 mil. Mas trigêmeos após gêmeos, acho que nunca vou ver algo semelhante outra vez", disse.

Ainda assim, a avó dos meninos, Linda Lawrence, diz ter antevisto os nascimentos. "Depois dos gêmeos eu brinquei com ela que a próxima gravidez seriam trigêmeos. Mas eu errei, e disse que seriam três meninas", contou.

O marido de Natasha, James, está desempregado, e o custo de manter uma família tão grande preocupa o casal.

Eles viviam em um trailer com dois quartos, e estão mudando agora para uma casa alugada com sete quartos.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Premature Babies[1]

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DIA INTERNACIONAL

Sobrevivem 40% dos bebés que nascem com 24 semanas

por ANA MAIAHoje

Sobrevivem 40% dos bebés que nascem com 24 semanas

Há nove mil prematuros por ano. Número está a aumentar a passo com a idade das mães e tratamentos de fertilidade.

"A Carolina nasceu com 23 semanas de gestação e com 604 gramas de peso. O Dinis nasceu com 25 semanas de gestação e com 840 gramas de peso. Gostava de dizer a todos os pais que estão a passar por momentos mais difíceis que não percam a fé e a esperança. Os milagres acontecem." Em Portugal, 40% dos bebés que nascem com 24 semanas de gestação sobrevivem.

A mensagem é de Sílvia, uma das muitas mães que contaram a sua história no blogue Ser Prematuro (ver texto ao lado). "Pela primeira vez peguei no meu Eduardo [que nasceu com 25 semanas e pesava 765]. Ele já tinha mais de dois meses", recordou Susana.

Em Portugal nascem nove mil bebés com menos de 37 semanas. Um número acima da média europeia, que está nos 7,7%. Um terço é considerado de extrema prematuridade, ou seja tem menos de 28 semanas de gestação. "Entre nós, às 22 semanas não há sobrevivência. Às 23 semanas é rara e às 24 cerca de 40% dos bebés sobrevivem", explicou ao DN Teresa Tomé, presidente da secção de neonatologia da Sociedade Portuguesa de Pediatria.

Cada dia que passa dentro da barriga da mãe é uma conquista para estes bebés. "A idade gestacional em que 50% sobrevivem sem qualquer sequela é às 28 semanas. Mas é importante também afirmar que há uma grande capacidade de compensação, o cérebro tem grande plasticidade e assim há grande recuperação funcional", acrescenta a médica.

Apesar do desafio que representam para os médicos, a ciência tem-nos permitido "ir no bom caminho". "Temos mais crianças vivas e com menos sequelas que há uns anos", afirmou ao DN Hercília Guimarães, presidente da Sociedade Europeia de Neonatologia, lembrando que entre os principais danos estão problemas de concentração ou hiperactividade.

Há 30 anos, a taxa de partos prematuros era de 5%. Hoje, a percentagem é muito superior. "Existem múltiplos factores para este aumento como problemas maternos, a evolução da procriação medicamente assistida, a idade da mãe", referiu Teresa Tomé. O Plano Nacional de Saúde previa a redução nascimentos prematuros para 4,9% em 2010.

PARTO HUMANIZADO

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Só Deus pode fazer isso!!!!

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O MILAGRE DO AMOR
Abraço de mãe traz filho de volta a vida
Uma mãe que amamentou seu bebê prematuro, que foi considerado morto, descreve como ela se recusou a desistir, embora os médicos lhe disseram que ele não iria sobreviver.



Kate Ogg deu à luz a gêmeos em um hospital de Sydney, na Austrália. Eles nasceram de 27 semanas, pesando apenas 700grs, e embora a filha dela tenha nascido saudável, seu irmão Jamie não estava respirando. Depois de lutar para salvá-lo durante 20 minutos, o pessoal médico lhe disse que ele não tinha sobrevivido. "O médico me perguntou se tinhamos escolhido um nome para o nosso filho", disse a senhora Ogg. "Eu disse 'Jamie', e ele virou-se com o meu filho já embrulhado e disse:" Perdemos Jamie, ele não sobreviveu, me desculpe ". "Foi a pior sensação que já senti. Tirei Jamie do cobertor. Ele tava todo mole."
"Tudo que eu queria era segura-lo em contato com a minha pele". "Eu levantei meu vestido e coloque ele em meu peito com a cabeça sobre meu braço e ficamos ali, abracados." "Ele não estava se movendo mais e nós apenas começamos a conversar com ele. "Dissemos a ele qual era o seu nome e que ele tinha uma irmã. Dissemos a ele as coisas que queriamos fazer com ele durante toda sua vida.
"Depois de duas horas, ele começou a mostrar sinais de vida. "Jamie ocasionalmente aparentava ofegante, o que os médicos disseram que era um refluxo." Sra Ogg explicou. "Mas depois senti ele se mover como se estivesse assustado, então ele começou a ofegar cada vez mais. Eu dei um pouco de leite materno no meu dedo e ele pegou e começou a respirar normalmente."
"Eu pensei, 'Oh meu Deus, o que está acontecendo?" Pouco tempo depois, ele abriu os olhos. Foi um milagre. "Então ele estendeu a mão e agarrou o meu dedo. Abriu os olhos e moveu a cabeça de um lado para o outro.
O doutor abanava a cabeça dizendo: " Eu não acredito nisso, eu não acredito nisso. "
Acredita-se que o calor do corpo da Sra. Ogg agiu como uma incubadora para manter o bebê aquecido e estimulado. Ele acrescenta peso à teoria do cuidado "canguru", nomeado após a forma como os marsupiais cuidam de seus jovens nas suas bolsas. Alguns especialistas acreditam que uma abordagem pele a pele é mais benéfica do que colocar os recém-nascidos em incubadoras de cuidados intensivos. Jamie agora (agosto/2010) é um bebe saudável de cinco meses de idade.
Davi, seu pai disse: "Felizmente eu tenho uma esposa muito forte, uma mulher muito inteligente. Instintivamente ela fez o que fez. Se ela não tivesse feito isso, Jamie provavelmente não estaria aqui."
Postado por Grupo de Oração - Unidos Pela Fé às 23:05

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Como a amamentação impede a gravidez?

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Como a amamentação impede a gravidez?
O mecanismo que explica o porque a mulher que amamenta não engravida facilmente tem por base:

O órgão que regula a fertilidade da mulher está situado na sua cabeça, no cérebro, trata-se de uma glândula chamada HIPÓFASE. Esta glândula se comunica com os órgãos do corpo da mulher (ovários, útero, mamas), através de mensagens hormonais, digamos assim.

Normalmente na mulher em idade fértil a hipófise manda todo mês ordens hormonais endereçadas aos ovários, útero e mamas, dizendo-lhes que se preparem para engravidar. Nesse momento um dos ovários entra em funcionamento (o outro fica parado, não funciona neste mês), seleciona um folículo que contém no seu interior um óvulo.

No meio do ciclo menstrual esse óvulo é lançado para o exterior do ovário, embora ainda dentro do ventre da mulher, quando então será captado pela trompa e levado para o interior do útero. Desde que a mulher tenha tido relações sexuais nesse período, os espermatozóides lançados no interior da vagina irão subir para o útero e trompas, indo ao encontro do óvulo, fecundando-o quando forma-se o ovo e a gravidez se inicia.

Caminhando de volta pelas trompas o ovo chega ao útero e se aninha, prossegue a gravidez. Durante 9 meses a mulher não menstruará, não ovulará e não poderá engravidar nesse período.

O estímulo hormonal comandado pela hipófise com ação sobre o útero, ovário e mamas, após o parto, se prolonga por mais algum tempo, cerca de 45 dias, 2 meses, 3 meses, 6 meses; tudo vai depender da amamentação. A mulher que alimenta o seu bebê só com o leite do peito, sem limites, atendendo apenas as solicitações da criança ficará por muito tempo em ovular e sem menstruar, ou mesmo menstruando mas sem ovular, motivo pelo qual não engravidará.

Este conhecimento não é absoluto, não significa que toda e qualquer mulher que amamente não engravidará. Existem individualidades que tem que ser respeitadas e que levam a exceções da regra, embora ela seja válida como generalidade sempre que as condições básicas forem respeitadas.

Também exigem solução as seguintes situações clínicas:

1 - paciente não menstrua mas amamenta regulamente
2 - paciente não menstrua mas amamenta de forma irregular
3 - paciente já menstrua mas amamenta regularmente
4 - paciente já menstrua mas amamenta de forma irregular.

. Aquelas mães que amamentam regularmente, que alimentam a criança exclusivamente com o seu leite, segundo a demanda espontânea da mesma, estas são as mães que mais se beneficiam do uso prolongado da amamentação como método contraceptivo.

. As mães que ainda não menstruaram mas que por alguma razão começam a amamentar de forma irregular sem qualquer critério ou mesmo começam a adotar alimentação mista para o bebê, estas são as que mais preocupam as equipes de saúde que orientam a clientela no uso da amamentação como contracepção, pois a partir do momento que elas começam a espaçar demais as mamadas, suas chances de ovulação e gravidez aumentam.

. Quando as usuárias do método começam a menstruar novamente, devem ser orientadas a procurar o serviço de saúde para receberem novas instruções. Há que considerar a regularidade de amamentação, a intensidade de sucção e o seu tempo de duração.

. Mães que amamentam e já menstruam costumam apresentar ciclos menstruais irregulares, atípicos, por conta de taxas variadas de prolactina e ocitocina circulante e que interferem no ciclo menstrual.

Como e quanto a amamentação garante a anticoncepção

As mães que amamentam permanentemente segundo as solicitações do bebê, de dia e de noite são as que se dão melhor com o método. Aquelas que passam muitas horas sem amamentar, ou amamentam de forma irregular por várias razões, preguiça, descuido, irresponsabilidade, local de trabalho distante, estas deverão ser orientadas quanto ao risco de gravides.

As mães que deixam as crianças na creche do local de trabalho deverão estabelecer uma rotina, um intervalo regular que permita manter o ritmo da mamada espontânea.

Risco de Gravidez

Para as pacientes que estão usando a amamentação como anticoncepção é importante ressaltar que após os 03 meses de parto as chances de ovulação e gravidez aumentam. Após os 06 meses o risco é grande para quem evita apenas com a amamentação, principalmente se já estiver menstruando regularmente.

Nesses casos recomendar a adoção de um método complementar: DIU, preservativo, tabela, diafragma ou pílula que deverá ser receitada pelo seu médico

Fonte: http://www.alpha46.com.br/ATR/contracepcao.htm

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

embrião futuro homem ou homen antigo embrião

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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

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Exercitamos nossa capacidade de sonhar com o futuro da humanidade. Queremos o direito de nascer e viver em harmonia. Simples, delicado e complexo como a natureza humana. Como a própria vida, a capacidade de amar é um mistério que a ciência vem tentando explicar. Ser gerado, gestado, nascido e crescido em ambiente amoroso são fundamentos para uma vida em amor.

Até agora, os desastres têm sido os fatores mais efetivos para conscientização. Os seres humanos tentaram bancar Deus durante o século XX para depois se darem conta das consequências de não pensar nos efeitos a longo prazo. Tivemos que esperar até o começo de um novo milênio para testemunhar grandes reações populares quando as catástrofes da natureza se tornaram cada vez mais comuns.

Durante milênios a estratégia básica para sobrevivência da maioria dos humanos tem sido a de dominar a natureza e dominar outros grupos de humanos. Existiu, portanto, uma vantagem evolutiva no desenvolvimento do potencial humano para agressão, no lugar da capacidade de amar. Houve uma vantagem evolutiva em perturbar o nascimento e o primeiro contato entre mãe e bebê.

No contexto científico atual, estamos numa posição que permite prever as consequências do parto industrializado. Estudos com animais, que vivem de maneira instintiva, mostram de forma mais clara a influência de intervenções durante o parto. Descobriu-se, por exemplo, que quando as ovelhas parem com anestesia peridural, elas não cuidam dos seus filhotes. Já um estudo com ratas mostrou que as ratas virgens se comportaram exatamente como mães após terem recebido uma injeção do sangue de ratas que tinham acabado de parir. Isso porque, logo após o parto, existem no sangue hormônios capazes de induzir ao amor materno.

Pela primeira vez na história da humanidade, grande parte das mulheres dá à luz sem liberar o fluxo de hormônios do amor. Existem centenas de estudos que tratam de consequências a longo prazo do que acontece no “período primal” de vida, que inclui a vida do feto, perído perinatal e o ano após o nascimento.

Alguns estudos indicam que a poluição intra-uterina com produtos químicos tem consequências múltiplas a longo prazo. Eles detectam vínculos entre um estado de saúde e o que aconteceu enquanto o bebê ainda estava dentro do útero.

Foi desenvolvido um estudo com crianças que haviam perdido o pai antes de nascer e no primeiro ano de vida. Todas foram criadas sem pai e psicólogos as acompanharam por 35 anos, constatando que apenas aquelas que haviam perdido o pai enquanto estavam dentro do útero encontravam-se sob maior risco de criminalidade, alcoolismo e doenças mentais. Um outro estudo da Suécia mostrou que o grau de sociabilidade era mais baixo dos filhos de mães que haviam solicitado um aborto sem êxito.

Quando os pesquisadores exploram o histórico das pessoas que expressaram algum tipo de capacidade deficiente de amar – a si próprio e/ou aos outros – geralmente encontram fatores de risco no parto. Sugere-se que o que aconteceu durante a gestação tem relação com o momento de dar à luz. Se um bebê é fragilizado antes de nascer com os hormônios de estresse liberados pela mãe, é provável que o risco de sofrimento fetal durante o trabalho de parto aumente.

A atual falta de interesse nas consequências a longo prazo da utilização massiva de técnicas leva a perguntas inevitáveis sobre o nascimento do ser humano. O alto nível de intervenções, como indução e condução do parto, a cesariana, a anestesia peridural, a expulsão da placenta induzida por drogas, não são apenas efeitos de uma grande incompreensão da fisiologia do parto. São também ilustrações perfeitas da miopia do homem tecnológico.

Hoje temos evidências da importância de perturbar o mínimo possível o processo de parto e o primeiro contato entre mãe e bebê. Precisamos redescobrir as necessidades das parturientes, precisamos construir um modelo de atenção ao nascimento que respeite a fisiologia e a beleza que é o nascimento de uma nova vida.

Como diz Deepak Chopra “Uma nova vida é uma nova fonte de esperança, uma possibilidade no caminho da humanidade”.

Artigo baseado no livro “O Camponês e a Parteira” (The farmer and the obstetrician), de Michel Odent de 2002.

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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

leiam isto .muito interresante

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Dor no parto: Parte Final Objetivo da dor no parto

27 de outubro de 2010 por Deborah

Categoria(s): Despertar da Vida, Destaques, Sentido da Vida

No trabalho de parto, os músculos uterinos sofrem contrações a cada dois a dez minutos. Isso pode ser doloroso, mas é uma dor com um propósito: o resultado natural de um trabalho árduo para alcançar um objetivo. É no auge da contração da musculatura uterina – quando se está trabalhando o máximo e fazendo o maior progresso, o pico dura cerca de 30 segundos – que a dor é mais percebida. Ela pode ser avassaladora, mas há um alívio entre as contrações, um tempo para relaxar, embora nem sempre em total conforto. Mas pelo menos é uma pausa. Nós preparamos mentalmente as mães para a próxima contração. O segredo é saber recebê-la e ter consciência que vai passar. Eu, às vezes, sugiro às mulheres em trabalho de parto dizer as palavras “sim” e “eu te amo, meu filho”, quando a dor começa e persiste.

Assim como as contrações se aproximam e duram mais tempo, o mesmo acontece com os hormônios que aliviam a dor, que cada vez mais são liberados dos nossos cérebros para nossas correntes sanguíneas. Chamamos isso de endorfinas, que são nossos analgésicos naturais. As endorfinas não são suficientemente liberadas para neutralizar a dor resultante da ocitocina sintética, que é usada para induzir e acelerar o trabalho de parto e não desperta o sentimento de amor e ligação originados da ocitocina natural, o chamado hormônio do amor.

A intensidade do sentimento ao dar à luz e as exigências que fazemos a nós mesmas nos desgastam e, então, perdemos nossas defesas. Isso é uma coisa boa. Nesse estado menos vigiado, somos flexíveis e mais suaves, menos resistentes ao bebê que se move através de nós.

A dor tem uma reputação muito ruim. Mas existem algumas pessoas que realmente a enxergam de forma positiva. Natalia, uma mãe de primeira viagem, deu à luz a filha, em casa, há algumas semanas. Perguntei o que ela achava sobre a dor no parto. Ela disse: “A dor – por mais difícil que seja – foi um presente, uma benção, porque foi uma mensagem honesta comigo mesma sobre meu próprio corpo. A dor permitiu focar minha atenção onde ela realmente precisava estar”.
Muitas das minhas amigas deixam o hospital emocionalmente decepcionadas em relação a seus trabalhos de parto, tristes porque os médicos não estavam lá até os últimos minutos, ansiosas com a troca frequente de enfermeiras , incomodadas pelos ruídos e pelo stress, frustradas porque a presença do marido não foi reconhecida . Mas os nascimentos foram medicados e “seguros”. Talvez as mulheres estariam mais inclinadas a escolher ter um parto com uma parteira, caso percebessem que nós, parteiras, lembramos da aflição emocional por um longo tempo, ao contrário da dor física, cuja intensidade do esquecimento é imediata, tão logo a dor passa. Podemos descrever a dor, ou melhor, sua sensação, como algo forte, contrações intensas, mas não podemos replicá-la, porque isso fica no passado. Nosso cérebro tem a capacidade de apagar a memória da dor física quando ela passa, enquanto que o sofrimento emocional permanece presente. Desde que a dor emocional e a alegria permanecem conosco para sempre, é crucial para a mulher dar à luz em um ambiente de apoio emocional!

Nós parteiras promovemos as seguintes ideias e maneiras para aliviar o desconforto ou a dor durante o parto:

* Preste atenção às emoções positivas, como esperança e alegria. Você estimula as consequências dessas emoções.
* A espontaneidade e o humor trazem a sua atenção para o presente, o que alivia a tensão.
* A dor não tem que ir embora, ele só tem que se tornar menos importante.
* Desenvolva uma estratégia para trabalhar com as contrações. Por exemplo, olhe para os olhos do seu parceiro ou parteira e respirem juntos, ou conte até um determinado número até que você tenha superado a parte mais difícil.
*Redefina a dor, pensando sempre no objetivo principal, que é trazer o seu bebê com segurança ao mundo.
* Fique bem hidratada.
* Tenha a companhia de outra mulher para encorajá-la, caso você comece a duvidar de si mesma.

* Faça sons, cante, repita um mantra.
* Siga sua respiração, faça respirações longas e profundas.
* Lembre-se que o que você está passando é benéfico e parte de uma experiência saudável.
* Ore. O nascimento é o momento perfeito para aprofundar a nossa conexão com o Divino.
* Imagine-se olhando para o seu bebê mamando no seu peito.
* Anote declarações que você gostaria de ouvir durante o trabalho de parto e entregue para o seu companheiro ler para você: “Você é tão forte!”, “Esse sentimento não vai prejudicá-la”, “Você é maior do que qualquer sensação que esteja sentindo”, “ Você pode fazer isso”, “Você está fazendo isso!”, “Você está fazendo um trabalho lindo”.

As mulheres passaram a acreditar que elas não podem dar à luz sem intervenção médica, muitas vezes pelo medo da dor. Espero que agora você saiba como se relacionar com a dor no parto, se ela ocorrer. Acredite no propósito da dor e, assim, torne-se mestre da sua relação com ela. Depois, você pode integrar o que está acontecendo fisicamente com seu eu interior. O parto natural é a melhor forma que conheço para as mulheres descobrirem quão magníficas elas são e criarem para si as memórias de uma bela experiência de parto, que um dia serão contadas a seus filhos.

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sábado, 6 de novembro de 2010

bebe para colorir

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