Com a ocitocina sintética as contrações que eram doloridas, mas suportáveis, aumentam de intensidade consideravelmente e se tornam insuportáveis, levando a mulher a dilatar mais rápido, mas necessitar de anestesia. Essas contrações excessivas e não naturais podem levar o bebê a ter uma alteração de batimento cardíaco ou aumentar a chance de uma ruptura uterina. A ocitocina é um hormônio natural presente e fundamental para o trabalho de parto.
O que fazer para liberar ocitocina natural?
Criar as mesmas condições necessárias para se ter um sexo prazeroso. Para parir e gozar precisamos das mesmas condições ambientais, dos mesmos hormônios para relaxar, se entregar, dilatar e parir.
- Pouca Luz
- Silêncio
- Privacidade
- Não observação
- Ambiente quente e confortável
- Beijo na boca
- Massagem
- Paz
Exatamente o que não se tem em um ambiente hospitalar.
O que bloqueia a liberação de ocitocina natural e faz o parto ficar mais lento? A adrenalina, o medo, a insegurança. Imagine que lá nos tempos das cavernas, que uma mulher em trabalho de parto fosse atacada por uma tribo inimiga. A adrenalina bloqueava o trabalho de parto para que a mulher pudesse salvar a si e sua cria. Em lugar seguro, o trabalho de parto recomeçava.
Valeressaltar que uma vez que a ocitocina sintética entra na corrente sanguínea da mulher, toda a ocitocina que ela liberaria naturalmente, antes, durante e depois do parto é bloqueada.
E depois do parto, momento em que é necessária a liberação do hormônio para criar vínculo com o bebê, o hormônio não está presente. É claro que vamos muito além das funções biológicas e isso nos difere dos outros mamíferos. Mas também não podemos deixar de considerar que somos mamíferas.
Em qualquer mamífero, quando a cria é afastada imediatamente após o parto ou quando o parto necessita de intervenção, esta fêmea rejeita a cria. Mais uma vez repito que somos mamíferos e nos diferimos dos outros mamíferos por conseguir estabelecer relações além das funções biológicas.
O que fazer para evitar receber a ocitocina sintética?
Optar por um parto em ambiente favorável à liberação de ocitocina natural, com equipe que faça o menor número de procedimentos possíveis.
Saber que um parto normal com equipe normal fará uso da ocitocina sintética e bloqueará a ocitocina natural. Com informação, podemos fazer escolhas. E nossas escolhas revelarão o grau de consciência que temos acerca de nós mesmos e do mundo.
categorias: Kalu
tags: ocitocina
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Assim que o exame dá positivo, a vontade é de gritar para o mundo que você está esperando um bebê
Mas alguns médicos recomendam segurar a onda. Até que o coração do feto comece a bater, a chance de ocorrer um aborto natural é de 25%.
Quando o teste dá positivo, o primeiro impulso é pegar o telefone e dividir a felicidade com os melhores amigos, os parentes mais queridos e, depois, com o mundo. “Tenho uma supernotícia. Você não vai acreditar. Estou grávida!” É mesmo uma delícia contar que vai ser mãe. Mas, antes de pegar o telefone, espere um pouco. Há uma corrente que defende colocar um “freio” nesse entusiasmo.
Algumas religiões, como o judaísmo, recomendam manter segredo no início da gestação. “É para evitar o ‘olho mau’”, afirma o rabino da sinagoga Beit Chabad Itaim, Iossi Shildkraut, pai de Miriam, Samuel, Shaela, Shalom, Dina e Chana. Mesmo que você não seja religiosa, não custa dar ouvidos à tradição. Muitas vezes, a ciência descobre que ela tem fundamento.
Difícil de ser seguido, o conselho tem os seus motivos: a chance de ocorrer um aborto natural até surgir batimento cardíaco no feto (por volta da 7ª semana) é de 25%. A partir daí, essa estatística cai para 2%, até se completar a implantação do embrião, na 12ª semana, e a placenta começar a funcionar adequadamente.
“Não custa esperar. Do ponto de vista emocional, o aborto é muito difícil para a mulher”, afirma o ginecologista Bruno Liberman, pai de Gabriel e Isabela. Segundo ele, 15% das mulheres que engravidam podem não chegar ao fim da gestação. Dessas, 90% vão perder o bebê no primeiro trimestre. Receber a notícia de que a gravidez tão desejada não vai avançar é triste. Ter de explicar isso a todos que vêm perguntar como vai o bebê pode ser um sofrimento desnecessário. Claro que manter segredo não é obrigatório. Essa decisão depende de como cada um de nós lida com a perda. Poder dividir a dor com a família e amigos mais queridos pode ser um conforto para algumas. Os dados estão aí para você decidir o que fazer.
Cristiane de Toledo Fortuna, mãe de João Pedro, seguiu o conselho de sua ginecologista, Daniella Castellotti, mãe de Isabella, e não contou a ninguém sobre sua primeira gravidez. “É fácil dizer ‘estou grávida’, mas é muito difícil contar depois que você perdeu o bebê”, afirma Cristiane. Ela explica que teve muita dificuldade para engravidar. A espera foi de um ano, e a família estava ansiosa por “novidades”. “Foi difícil esconder de todo mundo quando finalmente aconteceu, mas foi melhor assim.”, diz.
Já Andréa Lustosa Sutter, mãe de Frederico, percebeu o valor do “segredo” do modo mais difícil. Em sua primeira gravidez, perdeu o bebê no segundo mês de gestação. Devido a uma malformação, não chegou a haver batimento cardíaco. Ela já tinha, no entanto, anunciado à família toda sobre a gravidez. “Era o primeiro neto da família, e todos sofreram juntos”, conta. Na segunda vez em que ficou grávida, segurou a novidade. “Só fui contar depois de ouvir o batimento cardíaco do bebê, do segundo para o terceiro mês, e apenas para a família. Aos amigos, dei a notícia no quarto mês”, lembra. “Sou muito ansiosa e o meu maior sonho era ter um filho. Mas as pessoas próximas sofrem muito”, afirma ela.
Erro de fabricação
Mas por que essa fase é assim tão crítica? Grande parte dos problemas que podem ocorrer se deve a ovopatias, ou “erros de fabricação”, como diz o ginecologista Marcelo Zugaib, pai de Nicholas. “É como se fosse uma seleção natural”, explica. Essas gestações acabariam redundando em fetos com malformações cromossômicas, se fossem em frente. Outra causa de abortos naturais é o problema cromossômico genético, aquele causado por uma combinação infeliz entre os genes do pai e os da mãe. Também pode ocorrer algum imprevisto hormonal ou infeccioso.
Por isso, a primeira coisa que o médico vai fazer quando um exame de sangue confirmar a gravidez é pedir uma série de outros testes para definir se a gestação corre risco ou é segura. Um ultra-som investigará o aparelho reprodutor, e os exames sorológicos pesquisarão a imunidade da mulher contra doenças como rubéola, toxoplasmose e citomegalovirose (quando acontecem durante a gestação, elas podem infectar o feto, causando problemas de visão, retardo mental, defeitos congênitos e até a morte). Os exames pré-gravidez também acusam se você tem sífilis, hepatite B ou o vírus da Aids, entre outras doenças transmitidas sexualmente.
A única vacina pré-indicada para gestantes é a antitetânica. Recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ela serve para evitar o tétano quando o cordão umbilical do recém-nascido é cortado. Mas essa vacina só deve ser tomada se a mãe não tiver sido imunizada nos cinco anos anteriores.
Pré-natal fundamental
“O importante é começar o pré-natal o mais rapidamente possível”, diz a médica Renata Vieira de Carvalho, mãe de Pedro e Beatriz. “Se o primeiro ultra-som mostrar que o embrião está dentro do útero, com batimento cardíaco, existe grande chance de a gravidez ser viável”, diz ela. É que uma em cada cem gestações pode ocorrer fora do útero, geralmente nas trompas, sem condições de avançar.
E, para tranqüilizar as mães de primeira viagem, ela adverte sobre os sintomas que surgem no comecinho da gravidez: dor nas mamas, sensação de peso no baixo-ventre, ânsia, intolerância a alguns alimentos e sono. Tudo isso faz parte do processo, muito bem-vindo, afinal.
Três meses de muito cuidado
Permitido
* Exercícios leves (hidroginástica, caminhada ou outras atividades que não impliquem esforço muito grande).
* Começar a tomar ácido fólico de 60 a 90 dias antes de engravidar e até o final do primeiro trimestre. Após o terceiro mês da gestação, o ácido fólico é substituído por um complexo vitamínico que contém todas as substâncias de que o bebê vai precisar daí para a frente (magnésio, zinco, cálcio, ferro etc.).
Proibido
* Exercícios muito intensos (o ideal é diminuir o impacto
* Tomar vacinas (se for possível planejar a gravidez, é melhor fazer exames para testar a quais doenças a mãe já é imune e, se faltar imunidade para alguma, vacinar-se antes de engravidar).
* Tomar remédio sem a autorização do médico (qualquer remédio).
Recomendável
* Usar camisinha nas relações sexuais nos três primeiros meses da gestação, porque o sêmen contém prostaglandina, uma substância que pode causar contração uterina e, nas gestantes de risco, sangramentos
* Evitar exposição a raios X: em grande quantidade, pode causar malformação no bebê. Mas só em grande quantidade. Se não der para escapar de fazer uma chapa no dentista, use um colete de chumbo para proteger a barriga
* Evitar exposição a produtos químicos
* Usar protetor solar, para evitar manchas
* Alimentar-se a cada três horas
* Evitar bebida alcoólica. O álcool pode afetar o fígado do bebê
* Usar meias elásticas de média compressão, pois as paredes dos vasos sanguíneos tendem a se dilatar
* Usar cremes ou óleos hidratantes nas regiões propensas a desenvolver estrias
Lista de enxoval
Abaixo você tem a nossa sugestão de compras para enxoval, quarto, banho, etc.
Observe que é só uma sugestão.
Toda roupa deve ser de algodão, de preferência, devendo ser lavadas sem exceção, com sabão neutro ou sabão de coco, não colocar nada no enxagüe para deixar com cheirinho, pois seu bebê pode ser alérgico.
Enxoval:
4 conjuntos de camisinhas pagão
5 macacões com mangas
5 macacões sem mangas
5 macacões de sol (caso seu bebê vá nascer no verão)
4 camisetas
4 conjuntos de lã (macacão, casaco, toca, sapatinhos...)
2 casaquinhos
3 pares de meias
3 babadores
4 viras de mantas
2 mantas de lã
2 mantas de linhas ou algodão
1 cobertor
4 jogos de lençóis e fronhas
2 colchas
1 jogo de protetor de berço
1 travesseiro
3 toalhas felpudas
3 toalhas fraldas
1 dúzia de fraldas de pano (caso você opte pou usar as descartáveis, estas servirão de apoio à troca de fraldas, às mamadas e alimentação, etc.)
8 pacotes de fraldas descartáveis tamanho pequeno
8 pacotes de fraldas descartáveis tamanho médio
Troca e banho:
1 creme para prevenção de assaduras
1 fita adesiva
1 caixa de cotonete
1 escova
1 pente
1 tesourinha romba
1 garrafa de álcool 70%
2 pacotes de algodão
1 pote de lenços umidecidos, ou melhor ainda, tenha uma garrafa térmica com água morna para higiene do bebê
1 sabonete neutro
1 shampoo
1 termômetro
1 lixeira com pedal
1 porta roupas sujas
1 trocador
1 cesta para colocar as miudezas de troca
1 banheira (observando que deve ser de fácil limpeza sem reentrâncias que possam acumular sujeiras)
Quarto:
1 abatjour
1 berço com cuidado de medir o espaço entre as grades, que não deve ultrapassar 6 cm
1 cômoda dando preferência a uma que já possa funcionar como trocador
1 mosquiteiro
Passeios:
1 carrinho com moisés
1 bebê conforto
2 bolsas (1 pequena e 1 grande com trocador)
Alimentação:
1 cadeirão
1 jogo de prato
1 jogo de talheres para bebê
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Nova etapa de vacinação contra gripe A começa nesta segunda (22)
domingo, 24 de abril de 2011
tomar ou não antidepressivos durante a gestação?
A ciência ainda não foi capaz de resolver definitivamente a seguinte questão: se uma mulher grávida passa a sofrer de depressão, deve tomar algum medicamento que não esteja 100% livre do risco de causar algum dano ao feto, ou “aguentar” a depressão até ter o bebê? A resposta atual é “depende do caso”.
Ainda não há muitos estudos avançados na relação entre antidepressivos e o período de gravidez. De forma geral, não existe nenhum medicamento que seja garantido pelos médicos como absolutamente livre de alterar algo na gravidez. Apesar disso, alguns remédios foram identificados como “quase livres”, não causam nenhum dano aparente ao feto. Além disso, a depressão por si só pode causar problemas ao bebê que vai nascer.
Por isso, a recomendação da medicina é que se avalie cada caso: se a depressão da gestante não for significativa (geralmente é medida pela ansiedade e mudanças bruscas de humor na mulher), pode-se tentar evitar os remédios, não sem antes consultar um doutor. Se, por outro lado, a depressão se apresentar muito forte, deve-se sim procurar um médico e identificar o que pode ser tomado de forma segura.
Um congresso médico nos Estados Unidos, em 2006, apurou que de 14% a 23% das grávidas experimentam depressão durante a gestação. Cerca de 8% das gestantes tomam medicamentos antidepressivos. A maioria dos estudos na área foi feita por uma associação americana não-lucrativa que orienta grávidas sobre manutenção da saúde nesse período.
Entre os riscos de se tomar alguns medicamentos, estavam causar algum defeito cardíaco no bebê (associado ao remédio Paxil), ou problemas pulmonares (relacionados ao Paxil, Zoloft ou Prozac), mas há dois atenuantes. O primeiro é que apenas metade dos estudos realizados indicou tais chances de problemas. Além disso, nenhum dos riscos identificados foi superior a 1%, ou seja, uma taxa quase desprezível.
Outro ingrediente que se adiciona a esse dilema é o seguinte: interromper a ingestão de um remédio durante a gravidez também pode ser um problema. A mesma pesquisa constatou que o terceiro trimestre da gravidez é crítico para qualquer perturbação: se a mulher já tomava um medicamento e o deixa de fazer nos últimos três meses, pode ter uma depressão pós-parto muito mais acentuada. E como a depressão por si só também acarreta problemas, nem sempre é bom simplesmente evitar qualquer medicamento.
Uma boa saída, para quem optar por não tomar remédios, são terapias. Relaxamentos, medicamentos naturais e cochilos são boas opções para combater depressão leve ou moderada, sem correr qualquer risco de prejudicar seu bebê. [Live Science]
Grávida, Carol Celico dá dicas de beleza
Grávida, Carol Celico dá dicas de beleza e fala de Kaká como pai
Mulher de Kaká conta seus truques para cuidar do corpo, a importância do pai durante a gestação e dá detalhes sobre o novo enxoval
Caroline Celico
Conforto, hidratação e pilates estão entre os truques de Carol Celico para cuidar da pele e do corpo durante a gravidez. A mulher do jogador Kaká, que está entrando no sexto mês de sua segunda gravidez, também não dispensa seus cremes após o banho e um bom alongamento.
Em entrevista exclusiva ao iG Gente, Carol falou sobre a expectativa de ter uma menina: “O Kaká está curtindo como se fosse o primeiro filho”, disse ela. Também contou sobre as mudanças da primeira para a segunda gestação - ela é mãe de Luca, de 2 anos - e seus desejos de grávida: “Penso mais em comidas diferentes”, revelou.
Apesar de morar na Espanha, onde o marido joga pelo Real Madri, Carol afirma que a bebê vai nascer em São Paulo, sua cidade natal. “Queremos todos os nossos filhos brasileiros, como nós”, diz ela.
Leia a entrevista completa que Carol Celico concedeu por e-mail ao iG Gente.
iG: Qual seu melhor truque de beleza para cuidar do corpo e da pele durante a gravidez? Exercícios, dieta?
Carol Celico: Eu sou adepta ao conforto. Acho que tudo que fazemos no nosso dia a dia deve ser bem prático para aumentar o nosso conforto. Hidratação da pele é essencial contra estrias na gravidez. Depois do banho passo creme no corpo todo, e de vez em quando uso esfoliante durante o banho para tirar as células mortas e ativar a circulação. Costumo também tomar muitos líquidos para melhorar a sensação de hidratação. Algumas vezes faço natação e pilates, mas todos os dias não deixo de me alongar bem e me espreguiçar bastante quando acordo.
iG: O que mudou da primeira para a segunda gravidez? Sente mais ou menos enjoos? Já teve desejo de comer algo diferente?
Carol Celico: Percebi que minha barriga cresceu muito mais rápido na segunda gravidez. Tive muitos enjoos, todos os dias e em qualquer horário, e duraram mais de 4 meses, coisa que na primeira gravidez não foi tão frequente. Penso mais em comidas diferentes e não tenho gostado da comida rotineira caseira, que me causa enjoos. Então estou sempre em busca de novos pratos.
iG: Qual o papel principal do pai durante a gestação? Como está o Kaká com a espera?
Carol Celico: O marido deve apoiar a esposa. Sempre levar em consideração as muitas mudanças hormonais que a grávida passa nesse período. Oscilação de humor, cansaço, exaustão mental são normais. É um momento difícil para muitos, mas também tem seus benefícios. Muitas grávidas se sentem ainda mais atraentes e isso faz com que o casamento engrene de um jeito diferente. O Kaká está curtindo como se fosse o primeiro filho. Cada gravidez é única e temos que aproveitar.
Caroline Celico, Kaka e Luca
iG: Como andam os preparativos para receber uma menina? Já começou a decorar o quarto? A comprar o enxoval?
Carol Celico: Já resolvi o quarto que para mim foi fácil, pois ainda tínhamos todos os móveis do Luca, que eram branquinhos, então pude usar novamente. Também não tenho muitas coisas para comprar, pois as coisas que usei com o Luca estão semi novas. Só vou esperar um pouco mais para comprar roupinhas femininas.
iG: E como estão as expectativas do Luca para a irmãzinha? Ele entende que vai ter mais um bebê em casa? Já demonstra ciúmes?
Carol Celico: Luca está gostando da ideia. Beija e acaricia muito a minha barriga, a "imãzinha". Fala que vai pegar ela no colo e todas as coisas que vai ensiná-la. Ainda não demonstra ciúmes, mas acho que um pouco no início e inevitável e saudável. Depois disso tudo depende de como vamos fazer, como pais, para driblar o sentimento de ciúmes.
iG: O parto será em São Paulo, como da primeira vez, ou em Madri?
Carol Celico: Sim, queremos todos os nossos filhos brasileiros, como nós.
iG: Como está a sua vida artística: está investindo em um novo disco? Tem outro projeto profissional?
Carol Celico: Ainda não estou investindo em um novo disco. Somente no lançamento do DVD que gravei. Pretendo continuar com o princípio de usar a nossa influência em beneficio do próximo e inspirar muitos dessa geração a terem esse mesmo sentimento, de buscar e amar a Deus, ter carinho e respeito ao próximo e mostrar os valores da família.
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